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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Eu sou de todo mundo!

Hello seres, depois de um tempinho fora estou de volta. Essa semana recebi por e-mail vários textos de um cara que eu admiro pra burro: Arnaldo Jabor. Podem falar o que for, o cara é foda! E aproveitando o gancho do último texto que a Dona Jau postou, bora falar de amor mais um pouquinho, por que hoje é sexta-feira e o sentido da pegação está aguçado na maioria de nós. Porém, vale algumas reflexões. Grande abraço da Dona Dayse e juízo no fim de semana, ok?! Se beber, me chama.


EU SOU DE TODO MUNDO

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta
os braços, sorri e dispara: ´eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e
todo mundo é meu também´.
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos
descompromissados, os adeptos da geração ´tribalista´ se dirigem aos
consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e
reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso
comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como:
não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser
cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia
para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e
receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter ´alguém para amar´.. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento.
(Arnaldo Jabor)

4 comentários:

  1. e a aula de multimidia ta bombando ne?! rsrs rendendo até post novo. se o prof ver isso ele vai se orgulhar.

    muito bacana o texto do Jabor, faz todo sentido.
    e sua cara isso, sabia? toda soltinha, mas no fundo... haáá! nem comento, amiga.
    beijoo e doreei esse 'toma postura'

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  2. Jabor é o cara e o blog ta fino d+, mano jow.
    kkkkkkkkk favelada de mais da conta vc, mas te adoro mesmo assim chaveirinho mar lindo. acho que vc eq tem q ter juizo nesse fim de semana e mta agilidade pra cumprir essa agenda versatil. kkkkkkkkk bjo florzinha da Ta.

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  3. amiga vc aHaza mTo e a carapuça vai servir pra muito marmanjo de canela fina. hehehehe beijo de frutella.

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  4. o titulo desse post seu e aquela historia: nem tudo que parece realmente é. vim até correndo saber como que funcionava a parada ai pra entrar na turma do 'todo mundo' e tudo q eu consigo é uma sapatada da na cara lendo esse texto. Arnaldo Jabor é mesmo foda eu so acho que nao precisava ler isso em plena sexta-feia. Vou ser obrigado ligar pra guria que to pegando, cutucou fundo.

    QUE MERDA, Dayse. vc me fudeu sua vaca

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